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Já se questionou relativamente ao que fazer ao óleo alimentar depois de usado? Antes de mais dizemos-lhe o que não deve fazer: NUNCA, mas NUNCA mesmo, o deve despejar no lavatório ou sanita, onde vai contaminar uma quantidade inimaginável de água. Há várias soluções alternativas e mais correctas de um ponto de vista ambiental, sendo que a mais imediata é juntar numa garrafa e colocar juntamente com o lixo orgânico. Mas há outras. Deixamos-lhe uma. Encontre a sua…
Procurando minimizar o impacto da destruição de óleo alimentar usado no meio ambiente e na saúde humana e também, porque não, para economizar, desenvolveu-se uma receita prática e barata de sabão caseiro, a partir de receitas antigas. Se quiser aromatizar o sabão use um óleo essencial. Siga a receita. Divirta-se…
INGREDIENTES:
• 4 L de óleo comestível usado
• 2 L de água
• 1/2 copo de sabão em pó
• 1 Kg de soda cáustica (NaOH)
• 5 ml de essência aromatizante (facultativo)
INSTRUÇÕES:
• Dissolver o sabão em pó em 1/2 L de água quente
• Dissolver a soda cáustica em 1 e ½ L de água quente
• Adicionar lentamente as duas soluções ao óleo
• Mexer por 20 minutos
• Adicionar a essência aromatizante
• Despejar em formas
• Desenformar no dia seguinte
FONTE: Ocenário
Relato de uma MGF
Em 1996, Stephanie Welsh ganhou o prémio Pulitzer de Fotografia pelo que os membros do júri consideraram ser uma chocante série de fotografias. As fotos captavam imagens do ritual de MGF praticado à jovem de 16 anos Seita Lengila em Wemba , uma pequena cidade do Quénia, e chamou atenção para esta controversa cerimónia praticada em sociedades tribais.
O livro “Mulheres e Direitos Humanos”, publicado pela Amnistia Internacional, também faz o relato de uma MGF :
“A rapariguinha, completamente nua, é imobilizada na posição de sentada num banco baixo por pelo menos 3 mulheres. Uma delas com os braços, muito apertados, à volta do peito da criança; as outras duas mantêm abertas as pernas da criança à força de modo a abrirem bem a vulva. Os braços da criança são amarrados atrás das costas ou imobilizados por duas outras convidadas.
(...) Em seguida a velha tira a lâmina e extirpa o clítoris. Segue-se a infibulação: a operadora corta com a lâmina o lábio menor de cima a baixo e em seguida raspa a carne do interior do lábio grande. Esta ninfectomia e raspagem são repetidas do outro lado da vulva. A criancinha grita e contorce-se de dor, apesar da força exercida sobre ela para ficar sentada.
A operadora limpa o sangue das feridas e a mãe, assim como as convidadas, “verificam” o seu trabalho, por vezes pondo lá o dedo. A intensidade da raspagem dos lábios grandes depende da habilidade “técnica” da operadora. A abertura que é deixada para a urina e para o sangue menstrual é minúscula.
Depois a operadora aplica uma pasta, assegura-se que a adesão dos lábios grandes fica feita através de um pico de acácia, que fura um lábio passando através deste para o outro. Desta maneira enfia 3 ou 4 na vulva. Estes picos são depois mantidos nesta posição com uma linha de coser ou com crina de cavalo. Volta-se a pôr pasta na ferida.
Mas tudo isto, não é o suficiente para garantir a união dos lábios grandes; por isso a rapariguinha é então atada a partir do pélvis até aos pés: faixas de tecido enroladas como uma corda imobilizam completamente as pernas. Exausta, a rapariguinha é depois vestida e deitada numa cama. A operação dura de 15 a 20 minutos segundo a habilidade da velha e a resistência que a criança oferecer.”
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Perto destas barbaridades os meus problemas parecem-me tão insignificantes...
É totalmente horrivel o percurso destas jovens "mulheres" que são barbaramente mutiladas a sangue frio e que ainda crianças (12 ou 13 anos) são forçadas a casar, sendo que o pequeno orificio genital que lhes foi deixado apenas para o fluxo menstrual e urina será rasgado pelo marido á força ou se este não conseguir assim penetrar, corta a costura com uma faca e serve-se brutalmente do corpo da pequena "mulher" que ficará gravida ainda criança e no parto rasgará as costuras e voltará a colar e o marido voltará em pouco tempo a "abri-la" para seu regalo sexual...
É dificil imaginar o que sentem estas mulheres que são usadas brutalmente em nome da tradição. Chegam a mutilar as crianças logo enquanto bebés de dias....e aquando a primeira menstruação são rápidamente entregues para o casamento, pelo dinheiro ou pelo medo que venha a engravidar solteira.
Segundo li, em Portugal ainda existe, entre o povo vindo de Africa, quem defenda a excisão femenina, e que leve as crianças "de férias" ao país natal para praticar-la, são já muito poucas as crianças que sofrem esta mutilação dentro do nosso país, mas basta que seja uma só criança para que já seja demais!!
Num país em que é proíbida a pena de morte a um criminoso estamos todos prestes a decidir se é proíbido ou não a morte dum bebé...
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Parece-me confuso vendo por este prisma, um homem que mata outro ou mais 100 não tem pena de morte, mas uma criança só pelo facto de ainda não ter nascido, de ainda não ter dado sinais exteriores de si, essa sim pode morrer ou antes ser morta como se de um desenho se tratasse...
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Respeito?? Moralidade?? Responsabilidade??Liberdade??
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Porque não se luta pela liberdade da esterilização humana gratuita?...
Porquê tratar em vez de pevenir??...
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Como se pode falar em dignidade e aborto ao mesmo tempo? Afinal a mulher engravida porque decidiu correr o risco de engravidar...ou não sabia como se fazem os bebés?!
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Vença o Sim ou o Não a verdade é que a minha consciência não muda com o resultado. Eu não sou a favor do aborto porque acho que o processo está a começar pelo fim, acho que deviamos melhorar as condições humanas, deviam ser criados gabinetes de apoio á mulher gravida, devia ser mostrado o que é o aborto incluindo imagens, deviam ser mostradas/dadas alternativas a essa mulher e depois dar-lhe a decidir o que fazer..
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Acredito que haja muita gente que não sabe o que é abortar, pensando que é como se fosse tirar um "feijão" da barriga, não sabem que a mãe sofre e que o bebé sofre muito. Imaginar que um bebé chega a lutar pela vida 3 horas...já viram? um bebé que morre queimado com susbstancias salinas nasce com grande parte do corpo preto das queimaduras...coração que não vê não sente...e quando ainda vivos são escortejados, despedaçados vivos...não vos custa aceitar isto?
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(Aborto de 10 semanas, imagem retirada de http://elianemonteiro.fortunecity.net/aborto07.htm )
10 semanas...esse é o tempo em que a mulher confirma a gravidez, pouco antes das 10 semanas, vai dar tempo para consultas e aborto? ou vamos começar a mentir, a falsear o tempo de gestação? e haverá abortos com 12 ou 13 semanas mas registados com 10 semanas...ou vai haver alguem nos hospitais só para realizar abortos? ou vamos adiar mais as outras cirurgias?? Não sei...mas acho que não estamos preparados...
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Será que tudo o que se faz deve ser tornado legal??
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A Madre Teresa disse mais ou menos isto: se permitimos que a mãe mate o seu filho como podemos negar que ela mate qualquer outra pessoa?
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